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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Cientistas Conseguem Converter Baratas em Células de Energia


Um grupo de pesquisadores da Universidade Case Western Reserve anunciou que é possível obter energia de baratas. A chave para converter a energia química está em usar enzimas em série no ânodo. A primeira enzima quebra os açúcares em açúcares simples ou monossacarídeos. A segunda enzima oxida os açúcares, liberando elétrons.



A corrente flui quando os elétrons são atraídos para o cátodo, onde o oxigênio do ar leva os elétrons e é reduzido a água. Os protótipos de eletrodos foram inseridos dentro de sangue no abdômen de uma barata fêmea, longe de órgãos vitais e sem danos suplementares. A energia obtida de uma barata foi 100 microwatts por centímetro quadrado em 0,2 volts. A densidade de corrente máxima foi 450 micro amperes por centímetro quadrado.
Professor de biologia, Roy e. Ritzmann, explicou: "os insetos têm um sistema circulatório aberto, para que o sangue não esteja sob muita pressão." Ao contrário de um vertebrado, no qual ao se injetar uma agulha na veia ou pior, numa artéria (onde há maior pressão) o sangue não sai sob pressão. Ou seja, basicamente, isto é bastante benigno. "Na verdade, não é incomum que o inseto se endireite e saia andando normalmente."
Os cientistas trabalham para que se possa miniaturizar uma célula de combustível implantável e de longa durabilidade dentro do inseto. Também pode-se construir um transmissor que trabalha com uma pequena quantidade de energia, adicionando uma bateria recarregável luz ultrarápida. Isso seria útil para alimentar os circuitos eletrônicos pequenos ou, criando um exército de baratas ciborgue espião.

Ponto de Vista Eletrônico

Se você pensou que as baratas que vagam pela cozinha são uma praga, pense duas vezes.Talvez no futuro poderiam te tirar de algum apuro quando a bateria de seus gadgets acabar, ou pior ainda, que um vizinho malicioso enviasse suas espiãs para ver o que você está fazendo.

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